A artista plástica Yoko Ono degustou em jantar anteontem um cachorrinho da raça corgi. O animal foi picado em pequenos pedaços e cozido com maçã, cebola e temperos variados.
Com carinha simpática, essa raça é a predileta da rainha Elizabeth 2ª. O objetivo da viúva de John Lennon, que em outubro virá expor em São Paulo, foi protestar contra a caça de raposas em terras da família real inglesa.
A motivação da "performance" de Ono seria a notícia de que uma raposa teria sido morta a pauladas em uma dessas caçadas, em janeiro. Elizabeth 2º já foi dona de mais de 30 corgis desde 1952, quando se tornou rainha. Hoje, o "canil real" conta com quatro, Pharos, Swift, Emma e Linnet.
Ono disse ter achado "um pouco estranho" o gosto do corgi. À mesa, estava acompanhada do artista britânico Mark McGowan, que já havia comido um cisne.
Segundo ele, o pequeno cão não foi morto para o "banquete", mas havia morrido antes em um canil, de causas naturais. Para McGowan, o gosto do corgi é "realmente nojento". "Nunca havia experimentado algo com esse sabor", declarou o artista, após a refeição.
"Sei que algumas pessoas acharão ofensivo e de mau gosto. Meu objetivo é chamar a atenção para a incapacidade da Sociedade Real para a Prevenção da Crueldade contra os Animais de processar o príncipe Philippe, marido da rainha, que com seus amigos disparou contra uma raposa e deixou que ela lutasse por sua vida por cinco minutos, para matá-la a pauladas em seguida", disse.
O Ministério Público da Inglaterra afirmou que "não há evidências" de que tenha realmente ocorrido esse episódio. "Um exame determinou que a raposa morreu por disparos", declarou o órgão.
Algumas entidades defensoras de animais aprovaram a performance do artista e de Ono. "Sei que muita gente vai perder o apetite com essa história. Mas as raposas, que são caçadas apenas por entretenimento, sentem tanta dor e sofrem tanto quanto um cão", afirmou Poorva Joshipura, diretor da Peta, organização pelo tratamento ético dos animais. Em países asiáticos, como a Coréia, comer cachorro é tradição.
A motivação da "performance" de Ono seria a notícia de que uma raposa teria sido morta a pauladas em uma dessas caçadas, em janeiro. Elizabeth 2º já foi dona de mais de 30 corgis desde 1952, quando se tornou rainha. Hoje, o "canil real" conta com quatro, Pharos, Swift, Emma e Linnet.
Ono disse ter achado "um pouco estranho" o gosto do corgi. À mesa, estava acompanhada do artista britânico Mark McGowan, que já havia comido um cisne.
Segundo ele, o pequeno cão não foi morto para o "banquete", mas havia morrido antes em um canil, de causas naturais. Para McGowan, o gosto do corgi é "realmente nojento". "Nunca havia experimentado algo com esse sabor", declarou o artista, após a refeição.
"Sei que algumas pessoas acharão ofensivo e de mau gosto. Meu objetivo é chamar a atenção para a incapacidade da Sociedade Real para a Prevenção da Crueldade contra os Animais de processar o príncipe Philippe, marido da rainha, que com seus amigos disparou contra uma raposa e deixou que ela lutasse por sua vida por cinco minutos, para matá-la a pauladas em seguida", disse.
O Ministério Público da Inglaterra afirmou que "não há evidências" de que tenha realmente ocorrido esse episódio. "Um exame determinou que a raposa morreu por disparos", declarou o órgão.
Algumas entidades defensoras de animais aprovaram a performance do artista e de Ono. "Sei que muita gente vai perder o apetite com essa história. Mas as raposas, que são caçadas apenas por entretenimento, sentem tanta dor e sofrem tanto quanto um cão", afirmou Poorva Joshipura, diretor da Peta, organização pelo tratamento ético dos animais. Em países asiáticos, como a Coréia, comer cachorro é tradição.
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