Aplicador de camisinha ganha prêmio de design na África do Sul

Um utensílio que se diz capaz de colocar uma camisinha em um homem em menos de três segundos ganhou um prêmio de objeto mais bonito em uma feira de design na Cidade do Cabo (sem trocadilho), na África do Sul.

Segundo o inventor, o aparelho é tão fácil de manusear (sem trocadilho) que seu uso se torna um prazer, não uma obstrução ao prazer. Ele disse que levou seis anos para desenvolver o projeto.

Seis anos de pesquisa? PelamordiDeus, era mais fácil comprar um óculos. Se o cara não consegue acertar a colocação da camisinha no seu próprio négocio imagine a colocacão do seu próprio negócio na... negócia. Como é mesmo o nome daquilo? Ontem mesmo eu estava com ele na ponta da língua.

O homem de visão do ano.

O ano nem começou e já temos nosso homem de visão. Ele é o ministro da Defesa de Israel, Amir Peretz, que foi flagrado observando manobras militares sem tirar a proteção das lentes do binóculo. Eu sabia que a Justiça era cega, agora que a defesa também é, pra mim é novidade.

Uma hora a falta de estudo aparece

O Brasil é um país tão atrasado que até escola vai à escola, as escolas de samba, por exemplo, eles ficam o ano inteiro estudando, o ano inteiro, pra fazer uma prova só, e ainda assim a noite, com muita musica, mulher, cerveja e o cacete, e não é que tem gente que tira nota baixa? Sim, têm algumas que tem que voltar pra outro grupo. Se bem que não deve ser fácil estudar com a Juliana Paes abanando o rabo na sua frente, isso sem falar no barulho da bateria. Não é a toa que tem sempre uns dez surdos no meio, uns até chamam de surdão. Muito barulho.

Todos adoram o Orkut, pelo menos é o que parece. Por que o que se fala em comunidade não é normal. Todos falam que o trabalho só foi possível por causa do pessoal da comunidade. Todo mundo tem a sua, um pessoal bem antenado.

Uma coisa que eu não entendo é que cada um vai com uma roupa, uma mais espalhafatosa que a outra, e no meio disso tem umas que vão sem nada. Será que são carentes pra andar sem nem um paninho pra cobrir as vergonhas, e às vezes essas peladinhas vão usando umas penas, e depois se a gente chamar elas de galinha elas ficam bravas.

E deve ter alguma coisa que conta mais ponto que outra. Por exemplo, rodar padeiro no dedo com um sorriso de 64 dentes, isso deve contar ponto pra cassete, só deve perder pra tocar pandeiro de frente pra bunda da sem roupa e ainda chacoalhar muito a cabeça. Ou fazer pirâmide de sambista, exercício muito requisitado.

Tanta mulher gostosa na avenida, mas não, os caras insistem em beijar a bandeira. Deve ser pra puxar o saco e vê se melhora a nota. Só pode ser.

Agora uma coisa não da pra negar. Eles são econômicos, muito econômicos. Num carro só, vão mais de 100 pessoas. Isso é um gesto que deveria ser imitado por todo mundo, as pessoas vão em pé, no maior desconforto, mas vão felizes, pulando e tudo.

Uma coisa que eu tenho dó é dos velhinhos, precisa trazer os velhinhos? A chamada velha guarda deveria estar guardada mesmo. Eles não agüentam nem com a bengala e tão lá, fingindo que gostam daquilo. São outros que adoram mandar beijos e colocar a mão no coração, não sei se estão emocionados ou estão pra ter um enfarte, é sempre uma apreensão.

E dizem que as escolas ficam evoluindo, Mas porra. Estuda o ano inteiro pra fazer só uma prova, ainda assim a noite com a mulherada, cerveja e tudo. Mais evolução que isso só se o dono da escola vender droga.

Igreja sofre com problemas financeiros

Segundo a Vaticano, o Papa Bento 16, vem ao Brasil em Maio e fica apenas 3 dias. Numa das suas viagens mais econômicas o Papa irá até Aparecida e rezará um terço. Isso é que é economia. o homem atravessa o oceano inteiro e só reza um terço. Tá na hora de passar a sacolinha de novo.

Micos do Carnaval, ou o dia em que Kelly Keys um buraco pra se enterrar.

Carnaval é diversão pra paulista, seja protegido por seguranças num trio pago a peso de ouro na Bahia, seja em Pernambuco, ou no Sambódromo do Rio, sambando com a letra da escola do coração na mão, por que "ainda não sabia em qual ia desfilar, e só deu pra decorar agora". Isso sem falar no carnaval de São Paulo. É tão confortável pular carnaval em São Paulo quanto sair de casaco no Saara. É mais chato que dançar com a madrinha em festa de formatura de oitava série. Me respondam vocês. Não parece que o carnaval de São Paulo é um ensaio geral, dos bem ruinzinho, pra quem vai pular no Rio? Tá tudo ali, mas ao mesmo tempo falta tudo. O carnavalzinho feio sô! As pessoas me falam: Pô Marcião você é muito mal humorado com esse negócio de carnaval. E não é pra ser? Imagine você na Bahia numa tarde de domingo, gente pra cacete do seu lado, um puta calor, um copo d'agua custando 5 reais, com água saí por 8. Crianças chorando, gente beijando a força (Quando soube que ia ter isso, ou melhor, como diz minha filha, "Já tem, e faz tempo pai" fiquei horrorizado. Imagina você nessa confusão e vem alguém e lhe dá um beijo? Eu não corro esse risco , primeiro que sou feio e gordo. e segundo que não vou ao carnaval nem que me paguem cachê. Mas você esta lá e vê vindo na sua direção o bloco Algodão Doce, da dançarina Carla Perez, que nem cantora é, ela é dançarina, por isso o carro vem tocando músicas da Xuxa, aquela outra. No meio daquela "alegria" toda ela para a festa e faz um minuto de silencio pelo menino arrastado pelo carro, isso é que é querer faturar né? Acabou o minuto de silêncio ela grita: Vamo tira o pé do chão!!! E pra completar, a convidada especial do carro dela, é a exuberante , esta sim cantora, Kelly Key. Tem que ta muito sem ter o que fazer em casa pra ir pra um lugar desses né?

E a Kelly Key, a nossa Bidu Saião da bobogem (ou deveria dizer da babagem?) sai já na segunda a noite como destaque da Unidos de Vila Isabel do Rio (coitado do Noel Rosa) usando um biquíni, como gosta de dizer a imprensa, sumaríssimo. E por onde passa o público a saúda aos berros: "Gorda, Gorda" olha só que lindo isso, baba baby baba.
Como diria o tio do Sérgio Leite: Saí de casa é pra sofrer. Carnaval? Eu pulo.

Nós testamos brinquedo que faz raspadinha

Quer algo refrescante no verão? Com o brinquedo Frozen Raspadinha (Long Jump, R$ 149,90), você pode brincar de preparar sucos bem geladinhos.
A Folhinha convidou duas meninas para testar esse brinquedo. Beatriz Olimpio, 9, e Ana Luiza Zanquetta, 9, alunas do quinto ano, toparam o desafio.
"Na primeira vez, deu tudo errado, porque esqueci de colocar açúcar. Ficou um suco gelado. Mas, na segunda tentativa, com a ajuda do meu pai, deu certo", diz Ana Luiza. Ela até tentou vender a raspadinha na entrada do prédio, mas ninguém quis comprar. "Aí todos ganharam o suco de brinde."

Quem viu meu show sabe por que postei essa notícia. Vejam.

Vai gostar de pegar onibus errado assim, lé em Bangcoc!

BANGCOC, Tailândia - Uma senhora de 76 anos que pegou um ônibus errado finalmente conseguiu achar o caminho de volta pra casa... 25 anos depois.

Em 1982, a muçulmana nascida na Malásia Jaeyaena Beuraheng embarcou em um ônibus que deveria levá-la para Narathiwat, uma província de maioria muçulmana no sul da Tailândia. Mas a pobre senhora entrou no ônibus errado, e foi parar 1.200 quilômetros ao norte de Bangcoc. Jaeyaena juntou o que restava de seu dinheiro e comprou uma passagem de volta. Mas novamente pegou o ônibus errado, e foi parar mais 700 quilômetros ao norte. Sem saber falar, ler ou escrever na língua local, ela sobreviveu pedindo esmolas durante cinco anos, até ser presa e encaminhada para um centro de desabrigados. Lá ela viveu de 1987 até hoje sem emitir uma única palavra, apenas murmurando sons que ninguém entendia. "Foi só quando estudantes vestidos como muçulmanos a visitaram e ela começou a conversar com eles que nós percebemos que ela não era muda", disse o diretor do centro, Jintana Satjang. Depois de 25 anos de silêncio e solidão, ela contou sua história aos estudantes, que a ajudaram a finalmente reencontrar o caminho de casa e ir ao encontro de seus oito filhos.

O que prova que quem tem boca vai a Roma, agora quem não tem....fica anos no mesmo lugar mesmo.