Márcio Ribeiro
Reflexões do dia a dia. Coisas e causos.
sábado, 18 de maio de 2013
OBRIGADO SIMÃO
terça-feira, 12 de março de 2013
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Meu amigo Pasquale.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Va va vai com De De DEUS
Quando eu tinha 12 anos a professora fez para a classe a clássica pergunta “o que você quer ser quando crescer?” Enquanto se ouvia médico, advogado, engenheiro, jogador de futebol, eu não tive duvida e falei, Humorista. Respondi pensando em ser Juca Chaves, Ronald de Golias, Renato Corte Real, Walter Dávila, Zé Trindade, Jô Soares, Chico Anysio e Zé Vasconcelos. Todos meus ídolos da Record e da Tupi. Não perdia nada nunca. Desde sempre me lembro de ficar ouvindo e decorando piadas. Perdi a conta de quantas vezes ouvi os discos de Juca Chaves, Chico Anysio, e José Vasconcelos. Senti que poderia fazer isso da vida. Fazer as pessoas rirem. Decorei seu disco “Eu sou o espetáculo”. Ouvia e ia falando junto. A história absurda do italiano que vai a uma partida de futebol pela primeira vez sem saber o que era futebol, as imitações das quais ele era gênio e a platéia não ficava atrás. Ele imitava James Stuart e a platéia sabia quem era James Stuart. O locutor de futebol gago, que fez tanto sucesso, que deu origem ao personagem SaSilva que ele interpretou até o fim da vida. Até hoje ouço com minha mulher, e já chegamos a acordar os vizinhos de tanto rir. Zé foi uma influencia definitiva, não só pra mim, mas para Chico Anysio, Jô Soares e quem veio depois. Abriu essa porta num momento onde ninguém imaginava que isso seria possível. Um homem sozinho entreter uma platéia. Fez seus shows por anos. As filas davam voltas no Teatro Paramount para assistir “Eu sou o espetáculo”. Tanto é o meu respeito por ele que no dia que estreamos o Clube da Comédia eu dei a cada um do grupo o disco mais famoso do Zé. |E disse “ O que nós estamos pra fazer foi começado por esse grande cara, ouçam.” Me lembro que só Marcelo Mansfield sabia de fato quem era ele, os outros o conheceram ali, através daquele disco. Tentamos trazê-lo para a estréia, cheguei a falar com ele, mas por um problema de datas não tivemos essa sorte. O que importa é dizer da importância dessa pessoa maravilhosa, que ela nunca seja esquecida, que seus discos sejam ouvidos, que seus vídeos sejam vistos. Para que nunca se esqueça que apesar de todos os problemas que temos na vida sempre haverá loucos que acreditam que a vida com humor pode ser melhor. Zé era um desses loucos. O Melhor deles. Sua benção Mestre.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Insensato Coração
Fiz este texto para fazer no palco, como stand up, mas como novela tem prazo de validade, mesmo sem ter apresentado vou publicar aqui, ja que amanha ninguém mais vai falar dessa novela e sim da outra, pois essa é a mania do brasileiro, acompanhar e cuidar da vida dos outros, mesmo que seja pela novela. Espero que gostem.
Insensato Coração está chegando ao fim. Uma pena. Poucas novelas me divertiram tanto quanto essa novela, mesmo apresentando uma série de particularidades. Por exemplo:
O pessoal que seleciona elenco do Insensato Coração deve ter conseguido um preço bom pelo carcereiro. Devem ter combinado um pacote. "Quanto você cobra pra tomar conta de todos os presos da novela?" Ele deve ter feito um preço camarada e ainda trouxe um figurante com cara de mau pra espancar quem não concordasse. "O que eu conseguir por fora com os presos é meu" Foi assim que fecharam o negócio. Os produtores ainda pensaram numa sala de tortura com o Biafra, mas o Bradesco pagou mais e levou.
Economia. Vivemos em tempos de crise. A novela inteira deve ter sido feito na base da economia. A cidade da novela parece o banco imobiliário. Tem um negócio de cada. Uma cadeia, um carcereiro, um flat, onde mora todo mundo, parece o Balança mas não cai. Um restaurante, uma lanchonete, um shopping, Tudo do Grupo Drumond. Uma boate que toca a mesma musica desde que a novela começou, a única musica diferente que toca é quando vai algum artista fazer um show beneficente. Em pleno Rio de Janeiro ninguém vai à praia, mas vai à Lagoa, correm na lagoa, se encontram na Lagoa, moram em frente a Lagoa. Praia é coisa de viado, por isso mesmo o quiosque da Suely é na praia. Eles defendem que não se deve ter preconceito contra homossexuais, mas qual é o único lanche que eles vendem no quiosque? Cachorro quente. E ainda deve ter aquelas opções “com uma ou duas salsichas senhor?
Depois do Lula não tem mais favela em novela. Núcleo pobre de novela das 8 mora em lugar de classe média. O Horto, onde todo mundo sabe da vida de todo mundo. Lugar pra onde ia quem chegava e não tinha onde morar. A Fabíola sempre tinha um quartinho sobrando. Só no Horto a empregada mora no mesmo prédio da madame, a presidente da liga da família carioca, a Eunice. E a Eunice? De onde veio um demônio daqueles? Meu Deus!! Reparem, ela não tem motivo pra ser daquele jeito. A mãe é uma tonta, as filhas são honestas, trabalhadeiras, o marido é um banana, quase um bosta. Ela deve ter sido adotada. E é burra né? Paga pra transar com um motoboy safado. Motoboy é foda, todo mundo sabe. Sem dar passagem eles já abusam, imaginem dando a bunda o que eles não fazem. Tem também o bar do Gabino, lugar onde se vai quando se quer comer uma comida boa e o restaurante do shopping está fechado. Os bolinhos da Fabíola são a sensação do lugar. Se eu fosse a Sadia eu lançava os “Bolinhos da Fabíola, a única coisa da Fabíola que o Gabino consegue comer”. Esse Gabino é um tonto mesmo.
Na vida real a maioria das pessoas se casa para construirem uma familia, serem felizes, menos Pedro e Marina. Casaram com o objetivo de prender o Léo. Não pagam uma prestação, não vão num cinema, não brigam com a empregada. Eles almoçam e jantam Léo. Cacete!
Se o Cortez é um banqueiro ladrão e assassino o lado assassino é o Rubem. Ele arrumou o carro da mulher do Cortez pra ela morrer, botou fogo no lugar onde estava o carro pra ninguém ver a sabotagem, levou uma turma pra roubar o navio, matou uns 3, 4 pela novela, tirou o Cortez da cadeia com helicóptero, ameaçou a Natalie. Não me admira nada se descobrirem que quem matou Salomão Hayala foi o Rubem.
Se voce não acompanha a novela e não está entendendo nada, pergunte ao pipoqueiro do Horto, este sim sabe de tudo.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
BASTIDORES DA ENTREVISTA e CONTATO PARA SHOWS e EVENTOS
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Márcio Ribeiro no programa do Jô
Sucesso dá inveja
Os chefs de cozinha manifestaram sua impressão sobre o meu trabalho, dizendo que o Paris 6 é o pior restaurante da cidade (“Confissões entre as panelas”, 20 de abril). Um mês depois da publicação, clientes e amigos ainda me pedem para responder ao que consideraram uma atitude vingativa e invejosa. Pois fiquem tranquilos, caros clientes. Ou pouca gente leu a reportagem ou os que a leram não lhe deram importância. Os pesquisados anônimos devem ter se equivocado. O Paris 6, com apenas noventa lugares, continua com filas na porta e bem servindo mais de 500 pessoas por dia. Nosso Twitter, com mais de 26.000 seguidores, continua sendo a maior rede social de gastronomia do Brasil. E você, caro cliente, continua sendo a minha prioridade.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Dia dos pais
quinta-feira, 6 de maio de 2010
"Não há o que não haja"
A presença do presente do subjuntivo torna possível a interpretação de que não existe o que não possa existir |
MÁRCIO RIBEIRO É AMIGO de longa data. Foi meu aluno, nos idos de 1980 e tal. Um belo dia, numa aula sobre o antológico poema "Canção do Exílio", de Murilo Mendes (sim, o de Murilo Mendes, paródia genial da obra clássica de Gonçalves Dias), Márcio fez uma belíssima observação sobre este verso: "Os sururus em família têm por testemunha a Gioconda". Nesse passo, o mineiro Mendes, mais do que irônico, descreve, inexoravelmente, uma cena típica do Brasil de então e de hoje: a família quebrando o pau ("os sururus em família") num ambiente postiçamente "refinado" (pela presença de um representante da cultura importada: "têm por testemunha a Gioconda").
Ao analisar o texto, reforcei a ideia do choque realidade/aparência (sururus/Gioconda) presente no verso de Mendes. Márcio interveio e somou um dado importante: o sorriso maroto de Monna Lisa, como que a olhar a baixaria e a rir-se, quase de soslaio, quase com sarcasmo.
É sempre bom lembrar que a Gioconda é a Monna Lisa, obra-prima do gênio italiano Leonardo da Vinci.
No italiano antigo e literário, "monna" é "senhora", com tom de respeito ou de cortesia. Também é sempre bom lembrar que as provas de português das instituições mais importantes do país exigem do candidato algo que já comentei inúmeras vezes neste espaço: a intertextualidade, o diálogo que se dá entre os textos, entre o texto que leio e os que eu deveria ter lido para entender o que leio.
Um belo dia crio coragem e escrevo sobre o poema todo do grande Murilo Mendes. Só não sei se o espaço seria suficiente. O texto dele é um interminável rosário de referências.
Pois bem, voltando ao querido Márcio, quis o destino que, anos mais tarde, trabalhássemos juntos na TV Cultura, onde ele fez o ótimo e saudoso "X-Tudo". E quis (também) o destino que nos tornássemos vizinhos de andar. Essa vizinhança nos rende algumas boas conversas, madrugadas (e às vezes tardes) afora.
Numa dessas conversas, recente, Márcio me "soprou" uma frase, de um amigo dele: "Não há o que não haja". Maravilha, não? Leia de novo e pense bem: "Não há o que não haja". Talvez seja necessário lembrar que "Não há o que não haja" não é "Não há o que não há", frase que poderia ser dita, por exemplo, em uma situação em que se quisesse enfatizar a ideia de que não adianta forçar: o que não existe não existe. E fim.
E "Não há o que não haja"? Note, por favor, a presença do subjuntivo ("haja"), modo verbal da hipótese, da possibilidade. O mínimo que se pode dizer de "Não há o que não haja" é justamente que a presença do presente do subjuntivo torna possível a interpretação de que tudo pode existir, de que não existe o que não possa existir... Complicadinho, não?
Complicado e talvez enigmático, como o sorriso da misteriosa Gioconda, que, para uns, é a mãe de Da Vinci e, para outros, a senhora (Monna) Lisa Gherardini, mulher de Francesco Bartolomeo del Giocondo.
Voltando ao presente do subjuntivo, é bom (re)lembrar que em muitos e muitos casos a opção entre o indicativo e o subjuntivo passa longe da ideia do certo/errado. Em "Acredito que há candidatos honestos", por exemplo, nota-se mais certeza do que dúvida (em relação à existência de candidatos honestos). Já em "Acredito que haja candidatos honestos", a presença do presente do subjuntivo ("haja") faz a dúvida ser maior do que a certeza... É isso.
terça-feira, 16 de março de 2010
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Antes de pensar em anular seu voto pense nisso.
Vote zero! Vote zero?
ALDO PEREIRA
NAS ELEIÇÕES de 2002 e 2006, votos brancos e nulos para senador somaram, em cada uma, quase 20% do total. Que aconteceria se mais da metade do eleitorado votasse em branco e/ou anulasse seus votos?Muita gente que propõe anulação de votos pela maioria supõe que tal repúdio forçaria a anulação das eleições. Engano. Nem mesmo anulação voluntária de, digamos, 99% dos votos registrados determinaria nulidade duma eleição.Presidente da República se elege, por exemplo, por maioria absoluta de votos válidos, qualificação que exclui do cômputo os brancos e nulos; é como se estes não existissem. Hipoteticamente, portanto, ainda que o resto do eleitorado anulasse seus votos, bastariam para eleger presidente os votos de familiares dum candidato (contanto que sua parentalha fosse mais numerosa que a do conjunto de seus possíveis concorrentes).Tampouco procede o fantasioso consolo de saber quantos votos em "zero" exprimiriam rejeição explícita de todos os candidatos. Diz o artigo 164 do Código Eleitoral: "É vedada às Juntas Eleitorais a divulgação, por qualquer meio, de expressões, frases ou desenhos estranhos ao pleito, apostos ou contidos nas cédulas". Por isonomia, a proibição se estende ao registro digital de votos.Já foi pior: até 1997, os votos brancos eram computados em favor dos mais votados, resultando em aberrantes distorções da preferência do eleitor.O mal redigido artigo 224 do código tem alimentado a falsa esperança de o povo impugnar eleição mediante anulação da maioria dos votos: "Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias".A tal "nulidade", porém, adviria apenas de irregularidades como violação de urnas ou do sigilo do voto, descumprimento de horário ou local da votação, impedimento de partidos supervisioná-la etc. Em suma, juízes podem anular eleição; eleitores, não.E ainda que pudessem, para quê? A tal "nova eleição" não admitiria candidaturas diferentes das registradas no pleito anulado."Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos (...)", diz a Constituição. Mas que pode fazer "o povo" quando os que se intitulam seus representantes usurpam a soberania popular para representar, sim, apenas interesses próprios e os de grupos que os subornam pela via perversa do lobby? Por meios legais, nada.Como você talvez já tenha lido neste espaço, não faz sentido aspirar à vitória se as regras do jogo forem dadas pelo adversário.A perversão eleitoral vem de longe.Em 1977, sondagens da opinião pública indicavam que o Movimento Democrático Brasileiro (MDB, da oposição) superaria a Aliança Renovadora Nacional (Arena, partido de sustentação política do regime militar) nas eleições parlamentares de 1978.Por caber ao Congresso eleger o presidente da República por sufrágio indireto, maioria parlamentar oposicionista significaria derrota certa do general João Baptista Figueiredo, candidato oficial incumbido de cobrir a retirada "gradual e segura" do estamento militar que exercia o poder.Alarmado, o presidente Ernesto Geisel baixou o "Pacote de Abril", conjunto de emendas constitucionais para estabelecer que nenhum Estado seria representado na Câmara dos Deputados por mais de 55 parlamentares nem por menos de seis. No Senado, o número de representantes de cada Estado passava de dois para três, com o terceiro (o "senador biônico") virtualmente nomeado pelo governo. Com tais medidas, estados do Norte e do Nordeste, menos populosos e mais dóceis, ganharam representação parlamentar desproporcional. Embora recebesse mais votos na eleição seguinte, o MDB não obteve maioria no Congresso, que então elegeu o general Figueiredo.Mais tarde, abolida a figura do biônico, voltamos então a ter dois senadores? Não. (Conveio à classe política salvar algo do "entulho autoritário" para proveito próprio.) E o número de deputados de cada bancada corresponde às respectivas populações estaduais? Não. (Barões do Norte e Nordeste alugam seus feudos eleitorais a quem paga mais, que é sempre o governo federal.) Vote zero? Protesto fútil.Mas, se exercido pela maioria, não privaria de legitimidade o triunfo dos usurpadores?
ALDO PEREIRA, 76, é ex-editorialista e colaborador especial da Folha.
terça-feira, 28 de julho de 2009
O bom e gentil Danilo Gentili
Danilo é filho de Dona Guiomar, mãe maravilhosa que fez o que pode para criar os filhos. Danilo tem uma irmã e o pai falecido. O que por si só já tornou sua vida ainda mais difícil que a maioria das pessoas. Dona Guiomar foi coordenadora de um orfanato, onde Danilo desde sempre conviveu e ajudou sua mãe com todo tipo de crianças, inclusive as negras. De quem era e é amigo. Ele é do tipo que brinca com tudo, faz piada com tudo. Tem uma piada no show dele onde ele conta da deficiência de sua mãe, que na época que trabalhava no orfanato sofreu um acidente de carro e por isso perdeu o dedo mindinho. Ele conta isso com humor e diversão. E de maneira nenhuma isso quer dizer que ele odeie os deficientes, ou a sua mãe. Quero dizer pra ele o humor não tem limites, ele faz parte de turma que trabalha fazendo as pessoas pensarem, desmascarando o politicamente correto, como se politico fosse correto nessa terra. Mostrando o rídiculo de nossa política e nosso país. É óbvio que o fato da "piada racista" tomou repercussão por ser ele hoje uma das personalidades mais importantes dentro do pensamento nacional. Sempre perguntando e incomodando os nossos líderes da maneira como qualquer cidadão gostaria de fazer. Ele tem oportunidade, coragem e sabedoria para com seu humor enfrentar todos esses senhores que estão por aí fazendo pouco caso da gente, nos ridicularizando a todo momento. Peço a todos que não vejam nesse menino um racista, um delinqüente, um degenerado. Ele é só mais um humorista fazendo o seu trabalho, e o faz de maneira digna e correta. Talvez ele tenha que repensar o que diz, na medida em que hoje o que ele faz e fala tem muito mais repercussão do que no começo de sua carreira no stand up, ele talvez não possa mais agir de uma maneira tão displicente. Com certeza ele irá se adequar, é novo ainda, não conhece ainda o preço que se tem que pagar por ser quem é e querer falar o que pensa, mesmo que seja uma piada, que repito, de maneira nenhuma quis ser ofensiva. Espero que ele nunca mude seu jeito de ser, nosso país precisa muito da inteligência de vários Danilos, que como o próprio nome diz é Gentili, gentil e amigo como poucos.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Ronaldo e Romário em semana trágica.
Romário foi preso por não pagar 24 mil a mulher. O programinha caro esse né? Pra quem não gostava de concentração dormir na cadeia foi uma merda né Romário? Até por que cadeia tem que ter mais concentração ainda, ficar esperto, senão a pena é mais dura e profunda. Uma humilhação. Dizem que dormiu sem colchão, numa cama de pau duro. Coisa feia fazer isso com o baixnho.